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Regras de bem viver 4

Caruso Samel

A eterna questão do dinheiro

  1. Aplicarei sempre a regra básica número um aos meus assuntos financeiros: nunca gastarei mais do que ganhar e me esforçarei para fazer e acumular uma poupança para enfrentar os tempos difíceis.
  2. Jamais deixarei que a adversidade financeira bata à minha porta e resistirei com toda a força de que for capaz à tentação de comprar a prazo, endividando-me além de minhas posses. Reforçarei meus sentimentos de autoconfiança, fazendo sobressair, em todos os atos de minha vida, minhas virtudes, e relegarei a um segundo plano os meus defeitos.
  3. Enfrentarei cada problema financeiro sempre no seu próprio contexto e como um desafio, nunca como uma derrota, procurando dar-lhe solução imediata antes que ele se complique e se agrave.
  4. Procurarei conhecer os meus limites, restringindo e controlando os meus desejos por coisas materiais, resistindo à compulsão, tudo no sentido de me conter dentro do meu orçamento real. Para tanto, classificarei meus dispêndios em necessários, adiáveis, dispensáveis e perdulários, dando-lhes a prioridade que estiver ao meu alcance financeiro.
  5. Diante de perdas financeiras em negócios malfeitos, deverei admitir o prejuízo e esquecê-lo, preservando a minha calma e paz de espírito e afastarei a amargura e o ressentimento por pessoas que tiraram proveito de mim ou tenham sido, direta ou indiretamente, responsáveis pelos meus prejuízos financeiros.
  6. Colocarei o meu entusiasmo e meus melhores esforços para evitar erros futuros na arte de ganhar e empregar o bom dinheiro.
  7. Ficarei sempre atento à lei das compensações ("o que pertence a cada um, sempre volta à sua origem, embora pareça ter escapado" ou conforme o refrão popular "o que é do homem, bicho não come ...") para não deixar escapar novas oportunidades e fontes de lucro.
  8. Jamais adotarei uma atitude negativa e pessimista diante do dinheiro ganho honestamente, embora reconheça que o dinheiro não é um fim em si mesmo, que não é bom nem ruim, mas um meio para me prover de minhas necessidade materiais e para propiciar o progresso das criaturas em geral.
  9. Usarei sempre a minha vontade e determinação no meu trabalho, seja como simples empregado ou em equipe, ou ainda, como patrão ou autônomo, de modo a tudo fazer usando todas as minhas habilidades e conhecimentos para produzir sempre melhor, mais perfeito e mais econômico, trabalhando com segurança, zelo, eficiência e perfeição-
  10. Usarei, enfim, de toda a paciência, confiança e perseverança para cumprir os meus deveres, prestando sempre os melhores serviços e farei disso minha profissão de fé.

(A Razão, Agosto/2000, p. 9)

 

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