
Regras
de bem viver 10
Caruso Samel
Nossa força
interior (Espiritual) 2
- Sei muito bem que o meu poder criador não me protegerá de pensar
erradamente, ele responde apenas aos meus desejos e temores – e ajuda a
trazer para mim o que eu desejo ou temo, seja bom ou mau para mim.
- Sei muito bem que o poder criador tem algo de eletromagnético. Ele é
magnetizado pelos meus próprios pensamentos e sentimentos – e atrai
qualquer situação, circunstância, recurso ou pessoa de que eu precisar,
de acordo com os meus desejos e temores.
- Se meus desejos são bons, os resultados serão bons. Se eu temer não ser
bem sucedido ou que me aconteça alguma coisa má, eu tornar-me-ei suscetível
a experiências infelizes na época própria.
- Colocarei a minha experiência e a minha força criadora em sintonia com a
Força Criadora Universal, de modo a aprender como não fazer as coisas e a
evitar o mal.
- Mudarei minha atitude mental e não aceitarei a punição que a vida me
causar, afastando perturbações emocionais que influenciam o meu poder
criador.
- Jamais colocarei a culpa de meus erros em outras pessoas: analisarei a
causa e assumirei a responsabilidade de meus atos, isto é, serei honesto
comigo mesmo.
- Sei que às vezes é preciso receber uma sacudidela bem forte, para mudar
o meu modo de pensar, mas ficarei atento aos sinais reveladores destas situações.
- Para aliviar a pressão de meus erros confessarei a mim mesmo, através de
auto análise, toda a parcela de culpa que me couber, destravando
sentimentos negativos que me atormentam e me tolhem, livrando-me, assim, das
experiências desagradáveis.
- Embora não me lembre de alguma experiência negativa do passado, sei que
meu subconsciente nunca esquece. Ela está lá, e se for uma lembrança de
ódio, ressentimento, raiva, etc., melhor será me livrar dela logo.
- Abandonarei todo o sentimento de ódio e ressentimento, abrindo as portas
da minha mente sempre à procura de um bom entendimento com meu semelhante,
procurando através da parte dele, uma atitude também de compreensão.
Evitarei que os conflitos assumam um grande vulto.
- Jamais me permitirei ficar de moral baixo, deprimido, para evitar
transmitir mau humor para o próximo, pessoas queridas, amigos e
companheiros, pois isso os mergulharia em tristeza.
- Certificar-me-ei de que meus sentimentos sejam sentimentos certos, para
trazer resultados certos.
- Para recuperar-me de uma experiência amarga eu terei apenas de descobrir
o que a causou; se esta causa teve origem me minha mente, providenciarei sua
eliminação pelo pensamento e pela ação. Removida a causa, sei que cessará
o efeito.
- Sei muito bem que não se pode pensar sem sentir. A maneira pela qual eu
me sinto a respeito do que quer que eu pense é o que determina o que eu faço.
- Sei que sentimentos de amargura não valem o trabalho que dão, isto é, não
valem a pena os ter.
(A Razão, Fevereiro/2001, p. 9)
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