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Poesia

Contribuição de Vitorino Chantre

Poema de Vitorino Chantre

 

EU existo

Agora que eu morri
EU sei que existo
Que o EU do passado
É o mesmo que o de agora

A roupagem que ficou
é que era outra...
Diferente, nem tanto
Só tinha um outro nome
Talvez outra cor

Agora que eu morri
Difundo-me na minha
própria luz,
Expando-me na minha Força
E todo o universo
encolhe-se
dentro de mim.


Vitorino Chantre
O autor é o presidente da Filial de Roterdão na Holanda e é interventor da Casa Chefe na Europa.
Poema publicado na Gazeta em 4 de março de 2002

 

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